O Peixe-Lacaio entrega a o Sapo-Lacaio um convite para a Duquesa da casa. Eu observei esta operação curiosa e, após uma conversa com o sapo, que me deixou perplexa, entrei na casa. Me deparei com a cozinheira da Duquesa que atirou pratos e frigideiras contra a Duquesa e fez uma sopa ao mesmo tempo, mas usou tanta pimenta, que todos na cozinha - a Duquesa, o bebê eu - espirravam violentamente, com a exceção da cozinheira e do Gato de Cheshire. Irritada com o bebê que não parava de berrar e chorar, a Duquesa atirou ele em meus brasos e partiu para jogar bateu-valeu com a Rainha. Indignada com a violência que eu acabara de presenciar, levei o bebê comigo para o bosque, mas para a minha surpresa o bebê se transformou num porco, eu o soltei no mesmo instante. Por fim encontrei o Gato de Cheshire e perguntei-lhe o que faço para sair de lá e, não tive uma resposta concreta, questionei a existência de criaturas que não sejam loucas naquele lugar. O Gato de Cheshire me respondeu que todos lá eram loucos, inclusive ele e eu, e me falou que tinha um caminho que me levaria ao Chapeleiro e outro a Lebre de Março e desaparece lentamente, deixando apenas o seu sorriso. Eu podia escolher ir para a casa do Chapeleiro Maluco ou ir para a casa da Lebre de Março, que o Gato tinha dito que também era doida. Acabei escolhendo ir para a casa da Lebre de Março, por dois motivos: já havia visto vários Chapeleiros, mas nenhuma Lebre de Março, e como estavamos no mês de maio, talves a Lebre não estivesse tão maluca.
amo alice no pais das maravilhas des de pequena e achei muito legal seu blog
ResponderExcluirparabens