
sexta-feira, 30 de julho de 2010
O depoimento de Alice...

quinta-feira, 29 de julho de 2010
Quem roubou as tortas?...

segunda-feira, 26 de julho de 2010
A quadrilha da lagosta...

A Tartaruga Falsificada...

A Duquesa segurou meu braço e disse que estava feliz em me ver, mas achei muito estranho, porque da última vez que a encontrei, ela havia sido grossa, mas logo conclui que sua ferocidade anterior era pelo excesso de pimenta. Acho que pimenta deixa as pessoas mais zangadas!
Assim começamos a conversar, quando de repente a Rainha chegou e começou a nos olhar brava. Ela ordenou que a Duquesa sumisse naquele instante ou ela cortaria sua cabeça. A Duquesa, com medo, saiu. A Rainha convidou-me a continuar o jogo, e eu estava tão assustada para dizer qualquer coisa, que logo a segui até o campo de bateu-valeu. Durante o jogo a rainha não parava de exclamar sua frase predileta: "Cortem-lhe a cabeça!", e tanto ela ordenou que só sobraram o Rei, ela e eu no campo do jogo, todos os outros convidados estavam com sentença para serem decaptados. Sem mais jogadores, a soberana encerrou o jogo.
A Rainha me perguntou se eu já havia visto a Tartaruga Falsificada, e respondi que não, pois nunca nem tinha visto, nem ouvido falar sobre ela. Na tentativa que eu me desse conta de quem era, ela me explicou que era com a Tartaruga Falsificada que se fazia a falsa sopa de tartaruga, o que não me ajudou nadinha, já que eu não tinha a mínima ideia sobre o que era essa tal sopa. A Rainha se deu conta que eu realmente não sabia quem era a Tartaruga Falsificada e disse para mim segui-la que a Tartaruga Falsificada me contaria sua história. Enquanto eu a seguia, ouvi o Rei dizer para todos os condenados a terem suas cabeças cortadas, que estavam perdoados, isso me tranquilizou muito!Mais adiante, a Rainha me apresentou o Grifo, um animal muito, muito estranho, com um bico grande, orelhas pontudas, asas e um rabo enorme. A Rainha mandou o Grifo me levar para conhecer a Tartaruga Falsifica e ouvir sua história, e logo saiu. Eu não gostei muito do jeito do Grifo, mas com certeza, não era mais perigoso ficar com ele, do que ficar com a rainha. O Grifo esperou a Rainha sair e comentou: "Muito engraçado!". Eu não entendi e perguntei o porque, e ele me disse que era porque era tudo fantasia, e nunca ninguém era executado, mas logo me chamou para irmos conhecer a Tartaruga Falsificada. O Grifo me levou até a ela, que estava triste e solitária. Perguntei à ele porque a Tartaruga Falsificada estava assim, e ele me disse que na verdade ela não estava nem triste, nem solitária, era pura fantasia. Achei estranho, mas fiquei quieta. O Grifo falou para a Tartaruga Falsificada me contar sua história. Depois de alguns minutos a Tartaruga Falsificada começou a contar sua história, falou sobre sua escola e sobre as matérias que tinha. Uma mas esquisita que a outra! Nunca havia ouvido falar de nenhuma. Nem parecia matéria de escola! E além disso, as aulas da Tartaruga Falsificada era um dia 10 horas, no próximo 9 hora, e assim em diante... No 11° dia, era feriado, mas ela me deixou curiosa, pois ficou irritada e não me disse como era no 12° dia. Muito esquisito isso! O Grifo falou para ela contar sobre brincadeiras, ao invés de falar sobre escola, pois estava irritada pela minha pergunta.
A rainha de copas ...
No jardim vi três cartas de um baralho discutindo entre si enquanto pintavam rosas brancas com tinta vermelha, pois que a Rainha de Copas odeia rosas brancas. Mas são interrompidos por um batalhão de cartas, onde estão presentes o rei, a rainha e até mesmo o Coelho Branco. Eu fiquei conhecendo então o Rei e a Rainha de Copas, revelando-se por último como uma figura difícil de agradar, ao deixar sua marca, Cortem-lhe a cabeça!. Ao fim acabei convidada (ou ordenada) para jogar uma partida de bateu-valeu com a Rainha e o resto dos seus súbitos. São utilizados flamingos vivos como tacos, ouriços como bolas e soldados como arcos. Na confusão eu vi, para meu agrado, o Gato de Cheshire. Em seguida a Rainha de Copas ordena que o gato seja morto, mas o rei recusa-se a cumprir a ordem pois só aparece a cabeça do gato no campo e por ser muito velho para começar a cortar cabeças sem corpo. Devido ao fato do gato pertencer à Duquesa, a Rainha é ensistente na liberação desta da prisão para resolver a questão.
O chá maluco ...

sexta-feira, 23 de julho de 2010
Porco e Pimenta ...
Os conselhos da Lagarta ...

Encontrei uma lagarta e resolvi falar com ela, mas ela me olhava com ar de superioridade e começou a conversa de um jeito não muito simpatico falando assim: quem é você?; eu disse não saber ao certo mais quem eu era por causa da troca de tamanho, que era super esquisita, uma hora eu estava com dois metros e na outra com vinte centimetros, mas ele continuava se achando superior, fazia pouco caso de mim. Conversamos um pouco sobre o asunto de quem eu seria e ele mesmo assim dizia não entender, nem compreender e eu decidi ir embora, quando estava indo, a lagarta me chamou, eu pensei: poderia ser alguma coisa boa então voltei e ela disse: não perca a calma. E depois de um tempo disse também que o cogumelo em que ela estava tinha um lado que me faria crescer e outro que me faria diminuir, era só eu come-lo. Depois de dizer isto alagarta foi embora, mas era dificil saber qual era o lado, pois o cogumelo era redondo, então abri os meus dois braços e pegei com cada mão um pedacinho de cogumelo, um de cada lado, como ela havia dito cimi um poco de cada até que descobri que o da direita me fazia diminuir e o da esquerda crescer, troquei de tamanho varias vezes ou eu ficava muito alta ou muito baixa até que consegui ficar do meu tamanho original, continuei andando e avistei uma casinha que parecia de brinquedo, com cerca de um metro de altura, e tive de comer o cogumelo da mão direita até ficar com somente uns trinta centimetros de altura.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
O Coelho manda e desmanda ...

Assim que se aproximou, me dei conta de que era na verdade, o coelho branco, apressado mais uma vez, dizendo que a duqueza iria corta-lhe a cabeça... Mas, ele apontou pra mim, pensando que era sua empregada e me pedindo para que encontrasse seus pares de luvas brancas e o leque, e imediatamente pensei que fosse os mesmos que largara pelo caminho, e então, mesmo sabendo que ele havia me confundido, tentei ajudar e encontrar o que ele havia pedido. Cheguei em sua casa, 0nde estava titulado: "Coelho B", a casa era confortável e bonitinha, e ao entrar em seu quarto, vi uma garrafinha, que não tinha "Beba-me" escrito, mas mesmo assim me senti curiosa e bebi. Mas, cresci demais, demais, demais, mal me coube no quarto. O coelho tentou entrar, mas meu cotuvelo o impediu, ele chamou empregados, tentou de várias formas, mas nenhuma adiantou. Foi quando ele jogou pedras que se transformavam em bolinhos, e que comi e fiquei pequenina novamente,mas fiquei pequenina demais, demais, tão pequenina, que até a grama do jardim parecia grande, foi quando me debrucei com uma flor, e em busca de tentativa de ajuda, forcei as pétalas pra baixo, e me encontrei com uma grande largata azul.
A corrida do seca-regra ...

Era uma turma variada, aves encharcadas, bichos de pelo molhado, todos pingando de água.
O mar de lágrimas ...

Depois de ter comido tanto bolo, por gula, me senti o maior telescópio do mundo. Me senti assustada e terrível. Comecei a chorar, chorar e chorar, formando um lago de lágrimas. Foi quando vi o coelho branco novamente, e apelei em pedir ajuda, ele estava com um par de luvas brancas numa mão e um leque em outra. Mas, quando dei por mim, já não estava mais com um polegar na luva, e sim com a mão inteira, e eu estava diminuindo, e diminuindo, e diminuindo, e assim que percebi que era o leque, e o joguei para longe. Mas, novamente percebi que tinha cometido o mesmo erro, e que a chave novamente estava num lugar que não poderia alcançar. Foi quando me vi num imenso mar, que formei com minahs lágrimas. Então vi um ratinho, que não me respondeu, dei uns foras com ele, falando de minha gatinha, mas pedi desculpas e ajuda, e ele falou que me perdoaria dessa vez e, ao longo do percurso no mar, vi vários outros animais, que seguiram com a gente.
A toca do Coelho Branco ...