sexta-feira, 30 de julho de 2010

O depoimento de Alice...


O Rei me perguntou o que eu sabia a respeito do caso, e eu disse que não sabia de absolutamente nada, o que era verdade. Eu começei a crescer do nada e então o Rei disse que, de acordo com o artigo 42, pessoas com mais de 1 quilômetro e altura não podiam permanecer na corte. Os olhares voltaram-se todos para mim, porém me defendi dizendo que eu não tinha 1 quilômetro de altura, mas a Rainha disse que eu tinha sim. Na verdade eu timha me enganado, pois 3 quilômertros era minha altura. Mas eu falei que não sairia da corte de manera nenhuma, pois aquele artigo acabara de ser inventado. O Rei acabara de escrever. O Rei disse que era o primeiro código e que existia sim, então perguntei porque era o código 42 ao invés do 1 e o para fugir do aperto o Rei ordenou que dessem o veredicto, que é se a pessoa vai ficar presa ou livre, mas o Coelho Branco falou que havia provas a serem examinadas e que acabaram de encontrar um documento. Um dos jurados perguntou para quem era destinada a carta, mas o Coelho Branco não sabia, mas ele disse que parecia que o Valete era o remetente. O Rei mandou o Coelho Branco ler a carta. Nela havia um poema muito confuso. Todos estavam tentando decifrar o poema, mas no final dele estava escrito uma frase que achavam que sugnificava que o ladrão tinha roubado as tortas antes que a Rainha raivosa perceba, mas a Rainha se irritou, pois disse que não ficava raivosa. Para que não ocorresse uma grande confusão, o Rei mandou dar o veredicto, mas a Rainha ordenou que dessem primeiro a sentença e depois o veredicto, o que não tinha o menor sentido. Eu logo falei que era a mair tolice dar a sentença e depois o veredisto, pois não é lógico falar primeiro o tempo que a pessoa ficará na cadeia e depois se ela é condenada ou não. A Rainha mandou eu calar-me, mas eu retruquei dizendo que não ficaria quieta e que eu não me importava com as ordens dela e eles não passavam de cartas de um baralho, mas naquele momnento todas as cartas voaram em minha direção e eu acordei! Eu estava dormindo no colo de minha irmã e comentei que tive um sonho muito estranho e me levantei correndo para casa pensando no sonho e o quanto ele fora maravilhoso!

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Quem roubou as tortas?...


O Rei e a Rainha de Copas estavam sentados em seus tronos, rodeados por uma multidão de animais e de todas as cartas do baralho de Copas. O Valete estava em pé, algemado. O Coelho Branco estava perto do Rei, com uma trombeta numa mão e um pergaminho na outra. No centro havia uma mesa com tortas que pareciam estar apetitosas. Eu nunca tinha ido a um tribunal de justiça, mas como já havia lido bastante a respeito, sabia bem sobre algumas coisas. No caso o juiz era o Rei e o juri eram vários animais. O Rei mandou o Coelho Branco ler o pergaminho que dizia que a Rainha de Copas havia feito tortas lindas, porém o Valete as roubara. Pediu também para chamar a primeira testemunha: o Chapeleiro Maluco. O Chapeleiro fico nervoso e o Rei logo disse que se ele nao fizesse seu depoimento, iria execulta-lo. O Chapeleiro Maluco disse que era somente um pobre homem e o roubo das tortas ocorrera a mais ou menos 1 semana, então ele não lembrava direito. A Rainha ficou com raiva e ordenou que cortassem a cabeça do Chapeleiro, mas quando os soldados foram obedecer as ordens da Rainha, o Chapeleiro Maluco havia saido do tribunal e desaparecido lá fora. O Rei ordenou que chamassem a próxima testemunha: a cozinheira da Duquesa. Ele mandou ela fazer seu depoimento, mas ela disse que não o faria, então o Coelho Branco perguntou - a pedido do Rei - do que as tortas eram feitas. A Cozinheira respondeu que era de pimenta, mas de repente ouve-se uma voz: "De melado!'', a Marmota que tinha gritado, porém ningém sabia o porque, já que as tortas eram realmente feitas de pimenta. A Rainha, como sempre, se irritou e mandou cortar a cabeça da Marmota então houve uma confusão no tribunal, mas quando todos se acalmaram a Cozinheira havia desaparecido. O Rei falou que não tinha importância e era para chamar a próxima testemunha. Fique muito surpresa! A próxima testemunha era eu!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

A quadrilha da lagosta...


A Tartaruga Falsificada suspirou, limpou as lágrimas do rosto e começou comentando sobre a quadrilha da lagosta. Eu não sabia o que era, então ela e o Grifo me explicaram que era uma dança, na praia, onde cada animal faz par com uma lagosta e o animal vai dançando e trocando de lagosta até chegar um momento onde o animal atira sua lagosta no mar, o mais longe possível, e num salto mortal, se atira no mar atrás delas. Depois você troca de lagosta de novo e volta para a praia, assim completando a primeira parte da dança. O resto eles não me contaram, mas me apresentaram a primeira parte dançando e cantando. Eu adorei tanto a dança quanto a música, são super animadas! A Tartaruga Falsificada perguntou se eu queria ver outra parte da dança ou ouvir mais uma música, e eu escolhi ouvir outra música, mas a Tartaruga e o Grifo mal terminaram de cantar, ouvimos uma voz anunciar que o julgamento iria começar. Eu não tinha a menor ideia de que julgamento era esse, mas o Grifo me chamou logo para ir para este.

A Tartaruga Falsificada...


A Duquesa segurou meu braço e disse que estava feliz em me ver, mas achei muito estranho, porque da última vez que a encontrei, ela havia sido grossa, mas logo conclui que sua ferocidade anterior era pelo excesso de pimenta. Acho que pimenta deixa as pessoas mais zangadas!
Assim começamos a conversar, quando de repente a Rainha chegou e começou a nos olhar brava. Ela ordenou que a Duquesa sumisse naquele instante ou ela cortaria sua cabeça. A Duquesa, com medo, saiu. A Rainha convidou-me a continuar o jogo, e eu estava tão assustada para dizer qualquer coisa, que logo a segui até o campo de bateu-valeu. Durante o jogo a rainha não parava de exclamar sua frase predileta: "Cortem-lhe a cabeça!", e tanto ela ordenou que só sobraram o Rei, ela e eu no campo do jogo, todos os outros convidados estavam com sentença para serem decaptados. Sem mais jogadores, a soberana encerrou o jogo.
A Rainha me perguntou se eu já havia visto a Tartaruga Falsificada, e respondi que não, pois nunca nem tinha visto, nem ouvido falar sobre ela. Na tentativa que eu me desse conta de quem era, ela me explicou que era com a Tartaruga Falsificada que se fazia a falsa sopa de tartaruga, o que não me ajudou nadinha, já que eu não tinha a mínima ideia sobre o que era essa tal sopa. A Rainha se deu conta que eu realmente não sabia quem era a Tartaruga Falsificada e disse para mim segui-la que a Tartaruga Falsificada me contaria sua história. Enquanto eu a seguia, ouvi o Rei dizer para todos os condenados a terem suas cabeças cortadas, que estavam perdoados, isso me tranquilizou muito!Mais adiante, a Rainha me apresentou o Grifo, um animal muito, muito estranho, com um bico grande, orelhas pontudas, asas e um rabo enorme. A Rainha mandou o Grifo me levar para conhecer a Tartaruga Falsifica e ouvir sua história, e logo saiu. Eu não gostei muito do jeito do Grifo, mas com certeza, não era mais perigoso ficar com ele, do que ficar com a rainha. O Grifo esperou a Rainha sair e comentou: "Muito engraçado!". Eu não entendi e perguntei o porque, e ele me disse que era porque era tudo fantasia, e nunca ninguém era executado, mas logo me chamou para irmos conhecer a Tartaruga Falsificada. O Grifo me levou até a ela, que estava triste e solitária. Perguntei à ele porque a Tartaruga Falsificada estava assim, e ele me disse que na verdade ela não estava nem triste, nem solitária, era pura fantasia. Achei estranho, mas fiquei quieta. O Grifo falou para a Tartaruga Falsificada me contar sua história. Depois de alguns minutos a Tartaruga Falsificada começou a contar sua história, falou sobre sua escola e sobre as matérias que tinha. Uma mas esquisita que a outra! Nunca havia ouvido falar de nenhuma. Nem parecia matéria de escola! E além disso, as aulas da Tartaruga Falsificada era um dia 10 horas, no próximo 9 hora, e assim em diante... No 11° dia, era feriado, mas ela me deixou curiosa, pois ficou irritada e não me disse como era no 12° dia. Muito esquisito isso! O Grifo falou para ela contar sobre brincadeiras, ao invés de falar sobre escola, pois estava irritada pela minha pergunta.

A rainha de copas ...


No jardim vi três cartas de um baralho discutindo entre si enquanto pintavam rosas brancas com tinta vermelha, pois que a Rainha de Copas odeia rosas brancas. Mas são interrompidos por um batalhão de cartas, onde estão presentes o rei, a rainha e até mesmo o Coelho Branco. Eu fiquei conhecendo então o Rei e a Rainha de Copas, revelando-se por último como uma figura difícil de agradar, ao deixar sua marca, Cortem-lhe a cabeça!. Ao fim acabei convidada (ou ordenada) para jogar uma partida de bateu-valeu com a Rainha e o resto dos seus súbitos. São utilizados flamingos vivos como tacos, ouriços como bolas e soldados como arcos. Na confusão eu vi, para meu agrado, o Gato de Cheshire. Em seguida a Rainha de Copas ordena que o gato seja morto, mas o rei recusa-se a cumprir a ordem pois só aparece a cabeça do gato no campo e por ser muito velho para começar a cortar cabeças sem corpo. Devido ao fato do gato pertencer à Duquesa, a Rainha é ensistente na liberação desta da prisão para resolver a questão.

O chá maluco ...


Eu me "auto-convidei" para o chá maluco, onde estavão o Chapeleiro Maluco, a Lebre de Março e a Marmota que permanece adormecido durante uma grande parte do chá.Todos eles me desafiaram com enigmas lógicos, porém eles eram incoerentes em suas reclamações. O Chapeleiro Maluco revela que está destinado a beber chá para sempre porque o Tempo havia punido-o, parando o tempo às 5 horas da tarde, a hora do chá. Eu me sentei insultada e cansada de ser questionada com tantos enigmas e saí imediatamente, falando que este era o chá mais maluco da minha vida. Entretanto encontrei uma porta num tronco de uma árvore e entrei, voltando novamente para a sala comprida, de muitas portas,junto á mesinha de vidro. Desta vez, sabia o que fazer abri primeiro a pequena porta, depois comi um pedaço do cogumelo que estava guardado no bolso do avental, ficando com uns trinta centímetros e por fim entrei apressadamente no tão desejado jardim.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Porco e Pimenta ...

O Peixe-Lacaio entrega a o Sapo-Lacaio um convite para a Duquesa da casa. Eu observei esta operação curiosa e, após uma conversa com o sapo, que me deixou perplexa, entrei na casa. Me deparei com a cozinheira da Duquesa que atirou pratos e frigideiras contra a Duquesa e fez uma sopa ao mesmo tempo, mas usou tanta pimenta, que todos na cozinha - a Duquesa, o bebê eu - espirravam violentamente, com a exceção da cozinheira e do Gato de Cheshire. Irritada com o bebê que não parava de berrar e chorar, a Duquesa atirou ele em meus brasos e partiu para jogar bateu-valeu com a Rainha. Indignada com a violência que eu acabara de presenciar, levei o bebê comigo para o bosque, mas para a minha surpresa o bebê se transformou num porco, eu o soltei no mesmo instante. Por fim encontrei o Gato de Cheshire e perguntei-lhe o que faço para sair de lá e, não tive uma resposta concreta, questionei a existência de criaturas que não sejam loucas naquele lugar. O Gato de Cheshire me respondeu que todos lá eram loucos, inclusive ele e eu, e me falou que tinha um caminho que me levaria ao Chapeleiro e outro a Lebre de Março e desaparece lentamente, deixando apenas o seu sorriso. Eu podia escolher ir para a casa do Chapeleiro Maluco ou ir para a casa da Lebre de Março, que o Gato tinha dito que também era doida. Acabei escolhendo ir para a casa da Lebre de Março, por dois motivos: já havia visto vários Chapeleiros, mas nenhuma Lebre de Março, e como estavamos no mês de maio, talves a Lebre não estivesse tão maluca.



Os conselhos da Lagarta ...



Encontrei uma lagarta e resolvi falar com ela, mas ela me olhava com ar de superioridade e começou a conversa de um jeito não muito simpatico falando assim: quem é você?; eu disse não saber ao certo mais quem eu era por causa da troca de tamanho, que era super esquisita, uma hora eu estava com dois metros e na outra com vinte centimetros, mas ele continuava se achando superior, fazia pouco caso de mim. Conversamos um pouco sobre o asunto de quem eu seria e ele mesmo assim dizia não entender, nem compreender e eu decidi ir embora, quando estava indo, a lagarta me chamou, eu pensei: poderia ser alguma coisa boa então voltei e ela disse: não perca a calma. E depois de um tempo disse também que o cogumelo em que ela estava tinha um lado que me faria crescer e outro que me faria diminuir, era só eu come-lo. Depois de dizer isto alagarta foi embora, mas era dificil saber qual era o lado, pois o cogumelo era redondo, então abri os meus dois braços e pegei com cada mão um pedacinho de cogumelo, um de cada lado, como ela havia dito cimi um poco de cada até que descobri que o da direita me fazia diminuir e o da esquerda crescer, troquei de tamanho varias vezes ou eu ficava muito alta ou muito baixa até que consegui ficar do meu tamanho original, continuei andando e avistei uma casinha que parecia de brinquedo, com cerca de um metro de altura, e tive de comer o cogumelo da mão direita até ficar com somente uns trinta centimetros de altura.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

O Coelho manda e desmanda ...


Assim que se aproximou, me dei conta de que era na verdade, o coelho branco, apressado mais uma vez, dizendo que a duqueza iria corta-lhe a cabeça... Mas, ele apontou pra mim, pensando que era sua empregada e me pedindo para que encontrasse seus pares de luvas brancas e o leque, e imediatamente pensei que fosse os mesmos que largara pelo caminho, e então, mesmo sabendo que ele havia me confundido, tentei ajudar e encontrar o que ele havia pedido. Cheguei em sua casa, 0nde estava titulado: "Coelho B", a casa era confortável e bonitinha, e ao entrar em seu quarto, vi uma garrafinha, que não tinha "Beba-me" escrito, mas mesmo assim me senti curiosa e bebi. Mas, cresci demais, demais, demais, mal me coube no quarto. O coelho tentou entrar, mas meu cotuvelo o impediu, ele chamou empregados, tentou de várias formas, mas nenhuma adiantou. Foi quando ele jogou pedras que se transformavam em bolinhos, e que comi e fiquei pequenina novamente,mas fiquei pequenina demais, demais, tão pequenina, que até a grama do jardim parecia grande, foi quando me debrucei com uma flor, e em busca de tentativa de ajuda, forcei as pétalas pra baixo, e me encontrei com uma grande largata azul.

A corrida do seca-regra ...


Era uma turma variada, aves encharcadas, bichos de pelo molhado, todos pingando de água.
Estava um alvoroço, todos querendo saber como se secar. Foi aí que Dodó teve a idéia de fazer uma corrida de seca-rega. Eu não sabia muito bem o que era isso, porém Dodó falou que a melhor maneira de aprender era organizando uma. Então, ele desenhou um circulo no chão e mandou todos começarem a correr por volta dele. E todos começaram. Mas,logo depois Dodó ordenou que parassem. Várias vozes se misturavam, querendo saber quem havia ganhado. Dodó disse que todos haviam ganhado e que quem daria 0 prêmio era eu. Tinha uns confeitos no bolso, que por sorte não haviam molhado, e então dei um para cada um, e deu certinho.Agradecidos, os animais falaram que eu também merecia um prêmio. Então, Dodó me perguntou o que mais havia em meu bolso, e envergonhada,mostrei a única coisa que havia mais em meu bolso: um dedal. Ele me deu como prêmio.Depois, pedi para que o rato comessasse a contar sua história, e ele começou, porém afirmava e discutia que eu não estava prestando atenção, e revoltado, ele saiu de onde estávamos, e então falei que Dinah traria ele rapidinho e na maior alegria, sem querer, dei um fora ainda pior, dizedo que ela também adorava pegar pássaros, mas... Disse isso bem para um papagaio.Todos saíram e me dei conta de que ali, ninguém além de mim gostava de Dinah. Porém, ouvi uns passinhos se aproximando e tive a esperança de que fosse o rato, voltando para terminar sua história.

O mar de lágrimas ...


Depois de ter comido tanto bolo, por gula, me senti o maior telescópio do mundo. Me senti assustada e terrível. Comecei a chorar, chorar e chorar, formando um lago de lágrimas. Foi quando vi o coelho branco novamente, e apelei em pedir ajuda, ele estava com um par de luvas brancas numa mão e um leque em outra. Mas, quando dei por mim, já não estava mais com um polegar na luva, e sim com a mão inteira, e eu estava diminuindo, e diminuindo, e diminuindo, e assim que percebi que era o leque, e o joguei para longe. Mas, novamente percebi que tinha cometido o mesmo erro, e que a chave novamente estava num lugar que não poderia alcançar. Foi quando me vi num imenso mar, que formei com minahs lágrimas. Então vi um ratinho, que não me respondeu, dei uns foras com ele, falando de minha gatinha, mas pedi desculpas e ajuda, e ele falou que me perdoaria dessa vez e, ao longo do percurso no mar, vi vários outros animais, que seguiram com a gente.

A toca do Coelho Branco ...

Eu estava lá, com a minha irmã, lendo uma história muito sem graça por sinal. Mas, de repente, vejo um coelho branco, apressado, muito, muito apressado e decidi segui-lo. Mas, quando dei por mim mesma, estava debaixo da terra, caindo em um poço sem fundo, enquanto pensava em quantos quilômetros de profundidade estaria caindo, se Dinah, minha gatinha, sentiria saudades, e se gatos comem morcegos. Logo depois peguei no sono, mas ele nem teve tempo de acabar. Caí em algum lugar com várias portas, tentei abrir quase todas, mas só uma, bem pequenina abriu. Mas, não haveria jeito de passar por ali, pensei, foi quando me deparei com uma garrafinha, que tinha escrito: "Beba-me". E então bebi, e fiquei pequenina, pequenina, porém me dei conta de que a chave estava num lugar que não poderia alcançar, e foi quando novamente me deparei com um pedaço de bolo, escrito: "Coma-me", novamente obedeci, porém, nada dava efeito, então, muito anciosa, para ver o resultado, engoli o bolo todo em uma só vez.